Com Carinho
CAPÍTULO 15
♪♫ “Enquanto houver razões...”♪♫
Era sábado de manha e
Angelis já havia acordado e arrumado suas malas para viajar. Ela tinha certeza
que reconquistaria Manoela, ou melhor, levaria ela de volta. Seus amigos ainda
tentaram impedi-la, mas ela estava convicta do que faria. Ela conseguiu um vôo
na parte da manha e estaria chegando a Curitiba por volta das 15h00min. A
dúvida era o que ela faria? Como ela iria conseguiria falar com Manoela? A
vontade era tanta de vê-la, que chegando lá ela daria um jeito.
Depois do jantar, Manoela estava se sentindo ainda mais sozinha. Na manhã de sábado ela sem muita vontade tomou café com sua mãe e não fez a mínima questão de esconder sua tristeza, mas como ela não era muito de falar em sentimentos acabava guardando para si muita coisa que sentia. Depois de uma semana de sua separação, ela ainda se pegava pensando em Angelis nas horas vagas. Como meio de evitar tais pensamentos, ela resolveu ir ate o ateliê e desenhar um pouco para distrair. Ela chegou ao ateliê e se sentiu refugiada, ali era seu canto, seu porto seguro, nada poderia atingi lá ali. Com uma musica bem alta ela se sentou, pegou algo para beber e se entregou aos papeis. As idéias surgiam de todas as formas e ela empolgada desenhava mais e mais. Suas mãos latejavam, mas a sensação era tão boa que ela não queria parar. Ao olhar no relógio ela percebeu que já eram 15h00min e ela ainda não havia almoçado. Pegou o telefone e resolveu ligar para pedir algo para comer ali mesmo, ela não tinha vontade de ir embora. Por conta do horário e por ser sábado, o restaurante informou que a refeição poderia demorar até 01 hora para ser entregue, mas como ela estava sem muita fome, não se importaria em esperar.
Angelis chegou cansada a Curitiba, com toda essa ansiedade de encontrar com Mano, ela não havia dormido direito e durante a última semana o que ela mais fazia era trabalhar para esquecer os problemas, conclusão: ela estava exausta, fisicamente e emocionalmente.
Estava um dia muito frio, mais
do que ela imaginava ao sair de São Paulo, conclusão: ela só estava com um leve
agasalho no corpo. Ela tinha uma breve noção do endereço de Manoela, chamou um
taxi e tentou arriscar o ateliê primeiro. Passando em frente de alguns
shoppings, ela percebeu a foto de Manoela estampada em banners anunciando o
lançamento da loja que seria inaugurada no mesmo local do ateliê. Ela ficou
pensativa, pois, não sabia desses planos de Mano e por um momento se sentiu
traída. Confusa, ela tentava entender como ela conseguiu realizar e organizar
tudo em apenas uma semana. Como?!? Ela estava desconfiada que Mano pudesse
estar planejando sair de casa por mais tempo do que ela pensava e o motivo de
sua saída ficou ainda mais misteriosa. Ela rapidamente se voltou para o taxista
confirmando o endereço do ateliê e seguiu para lá.
O celular de Manoela vibrou
e ela esticou a mão para ver quem era. Carlos estava ligando pra ela desde a
noite anterior, ele sabia que tinha passado dos limites e estava querendo alguma
coisa com tanta insistência, ela cansada de suas tentativas, resolveu atender.
Manoela: Oi
Carlos.
Carlos: Boa
tarde, você está podendo falar?
Manoela: Estou
sim, pode falar.
Carlos: Então
Mano, eu sei que agi impulsivamente ontem, mas é muito difícil ficar ao seu
lado e resistir, sei que você ficou chateada e queria te chamar para sair hoje
como pedido de desculpas.
Manoela: Olha
isso já passou, já está desculpado. Agora não to muito no clima pra sair, vamos
deixar para outro dia, ok?!
Carlos: Ah,
Mano! Eu vou achar que você não quer me desculpar de verdade e que esta falando
isso da boca pra fora.
Manoela: Carlos,
eu não to muito bem, to trabalhando demais, cansada, acho melhor não.
Carlos: Por
favor, como pedido de desculpas, prometo que não vou fazer nada.
Manoela: Não
sei, ainda estou trabalhando aqui no ateliê e nem sei que horas vou chegar em
casa.
Carlos: Não tem
problema, eu passo aí mais tarde te dou uma carona e a gente passa na sua casa
par você se arrumar.
Totalmente sem saída, ela
resolveu aceitar, até porque precisava distrair sua cabeça.
Chegamos, disse o taxista a
Angelis. Ele parou um pouco mais afastado do ateliê a pedido dela, pra que ela
pudesse observar o movimento. Por mais ou menos 30 minutos ninguém entrava e
nem saia do ateliê. Suas esperanças estavam quase acabando, pois sem conhecer
ninguém ali e sem Manoela atender o telefone, ela não teria como descobrir o
endereço da casa de Mano, ela até desconfiava onde era, mas não tinha muita
certeza. O jeito seria voltar ali na segunda-feira, o problema seria esperar
ate lá.
Alguns minutos depois, ela
avistou de longe uma moto que parou em frente ao ateliê, parecia algo a ser
entregue lá. Ela prontamente saiu do taxi, correu e indagou o motoqueiro pra
quem era a entrega. Surpresa ao saber que era pra Mano, ela ainda perguntou
quantas refeições eram a fim de saber se havia mais alguém lá e mais uma vez
seu sorriso foi de orelha a orelha quando ele respondeu que era para uma
pessoa. Ela pegou a carteira, pagou o motoqueiro e disse que ela mesma
entregaria, pois estava para entrar. O rapaz não reclamou de nada ao ver a
enorme gorjeta que havia recebido.
Certa de que estava fazendo a coisa
certa e decidida a resolver tudo aquilo, ela não pensava em mais nada, estava
pronta para reencontrá-la.
Angelis respirou fundo
buscando coragem para prosseguir, pois aquela tentativa poderia salvar ou
afundar de vez o seu relacionamento com Manoela.
Com a quentinha na mão ela
bateu a porta e aguardou alguns segundos que foram terminantemente sufocantes.
Com o coração acelerado ela
ouviu os passos e a voz que vinha de dentro do ateliê.
Manoela: Só um
minuto! Já estou indo. Disse Manoela se encaminhando para a porta...
Era ela. Manoela sentiu sua
mão suar em questão de segundos, seus olhos percorriam todo aquele rosto e reconhecia
cada detalhe dele. A saudade era tanta que involuntariamente ela segurou um
sorriso que já saía de sua boca. Suas ações se misturavam entre felicidade e
medo. Felicidade de revê-la, felicidade de estar perto dela, sentir seu cheiro,
admirar suas covinhas e aquele lindo sorriso que antes era só seu. Mas o medo
era enorme, ela tinha medo de suas atitudes, medo de se entregar, medo talvez
que Angelis tentasse apenas aquela vez e depois de tão magoada pudesse desistir
desse amor. A atração que sentiam uma pela outra era tão forte, que Manoela
sentia o gosto do beijo de Angelis apenas em olhá-la. O arrepio que sentia dava
vontade de agarrá-la. Num súbito momento de tentar se refugiar, ela fechou
levemente a porta, sem saber para onde ir e que atitude tomar.
Angelis: Mano,
abre a porta. Por favor, eu só quero conversar.
Manoela: Vai
embora Angelis, eu não tenho nada pra falar com você.
Angelis: Tudo
bem, eu vou embora se você abrir a porta e disser isso olhando nos meus olhos,
prometo!
Angelis encostou seu ouvido
próximo à porta e pode ouvir um pequeno barulho de choro, ela aguardou em
silêncio e se afastou quando ouviu a maçaneta girar. Manoela havia limpado o
rosto para esconder o choro, mas sua maquiagem borrada a denunciou. Angelis com
medo que ela fechasse a porta novamente, rapidamente entrou pra dentro do
ateliê e trancou a porta. Manoela nem sabia mais o que ela queria. Ela não
poderia, não conseguiria ficar a sós sem se entregar.
Mano procurando se
distanciar de Angelis,atravessou o salão do ateliê e se encostou-se na beira da
mesa do escritório. Em pé, ela cruzou os braços e seriamente disse a Angelis: Pode
falar!
Angelis viu o quanto ela
havia se distanciado e obviamente que ela não permaneceria tão distante. Ao
vê-la se aproximar, Manoela disfarçou olhando para os lados, para baixo, com o
intuito de desviar o olhar e a tensão que sentia.
Angelis chegou bem perto e
frente a frente, descruzou os braços de Manoela e pegou em suas mãos.
Manoela: O que
você quer Angelis?! Eu já disse que não dá mais, que não quero mais você.
Angelis: Eu
aceito, quando você levantar esse rosto e disser isso na minha cara, olhando em
meus olhos. Eu preciso que você me diga que não me ama mais, que não sente mais
nada por mim, que não quer mais meus beijos, não quer sentir meu toque.
Angelis terminou de falar,
passou sua mão pelo braço de Manoela chegando até o pescoço. Aproximou seu
rosto sem beijá-la apenas roçou seu rosto ao dela e perguntou: Me fala Mano, diz
que você não sente isso. Em silêncio Manoela estava sem ação. Angelis persistiu
e pegou a mão de Manoela e colocou entre os seus seios pedindo que ela sentisse
seu coração. Manoela trêmula tentou se desvencilhar de Angelis que não a deixou
escapar e a segurou pela mão.
Angelis: Mano, Vem
cá, diz que você não me quer.
Angelis falava baixinho no
ouvido de Manoela que estava desistindo da luta e já buscava a boca de Angelis,
quando elas ouviram batidas na porta. Num susto, Manoela correu para abrir a
porta buscando algo que pudesse conter o seu desejo. Ela já havia esquecido que
Carlos a buscaria no ateliê, naquele momento ela não lembrava nem mais o seu
nome. Angelis surpresa e enciumada, ficou confusa e curiosa para saber quem era
aquele homem. Manoela convidou Carlos para entrar e pediu que ele esperasse, pois
já estava quase pronta.
Angelis: Quase
pronta?! Aonde você vai Manoela?! Quem é esse cara?!
Carlos: Boa
tarde pra você também. Respondeu Carlos rispidamente.
Manoela: Ele é
um amigo meu e vai me levar até em casa, pois nós vamos jantar mais tarde.
Angelis:
Amigo?! Que amigo Manoela? Jantar? Você vai jantar comigo, a gente precisa
conversar.
Carlos: Não sou
bem amigo, sou ex-namorado dela, né!
Angelis: Ex-namorado?
Que isso Manoela, você não perdeu tempo mesmo, hein!?
Manoela:
Carlos, por favor. Você pode esperar lá fora, eu já vou indo.
Angelis: é isso
aí, vai esperar lá fora!!!
Carlos claramente entendeu a
situação e não pode deixar de implicar.
Angelis: Mano,
que história é essa? Você vai sair com esse cara? Vocês estão namorando
Manoela?
Manoela: Claro que
não né Baby, quer dizer não Angelis. Mas eu preciso ir. Volta pra São Paulo
Angelis, por favor.
As emoções estavam à flor da
pele e tanto Angelis quanto Manoela não conseguia conter a frustração que era
aquela situação.
Angelis: Manoela,
eu vim até aqui pra gente conversar e só vou deixar você ir embora até você me
prometer que vai conversar comigo amanhã. Poderia ser hoje, mas você vai sair
com esse babaca, né!
Manoela pensativa viu que
não teria escolha e combinou que encontraria com Angelis no dia seguinte para
poderem conversar. Angelis combinou em pegá-la em sua casa, assim saberia de
seu endereço. E assim ficou acordado que no dia seguinte elas conversariam.
As duas saíram do ateliê e
Angelis encarava Carlos enquanto Manoela trancava a porta.
Eles se despediram
educadamente e entraram no carro.
Angelis entrou no taxi, mas
sua cabeça ainda estava lá. Ela não iria agüentar até o dia seguinte para falar
com Manoela. E aquele cara, quem era? Ela se perguntava. Num impulso, ela com o
endereço de Manoela nas mãos pediu ao taxista que a levasse para lá. Angelis
aguardou sentada num banco próximo ao portão de Manoela e estava decidida a ir
embora somente depois que Manoela chegasse.
Por volta de 23h00min, um
carro parou em frente ao portão de Manoela. Angelis não conseguiu ver a
movimentação dentro do carro por causa dos vidros escuros, o que a deixou mais enciumada
ainda.
Escondida, ela aguardou
Manoela descer do carro e após o carro dar partida ela a chamou. A rua estava
deserta devido ao frio e Manoela se assustou ao ouvir seu nome.
Manoela:
Angelis, que você está fazendo aqui? Está muito frio e você com esse
casaquinho.
Angelis:
Manoela, você está saindo com aquele cara?
Manoela: Eu já
disse que não Angelis. E você, eu não disse que falaria com você amanhã?
Angelis: Mano,
quero falar com você agora.
Manoela:
Agora?! Você ficou louca, nesse frio aqui fora?!
Angelis: Por
favor, Mano, a gente vai até o hotel onde eu estou hospedada e conversamos lá.
Por favor!
Eram poucas as vezes que
Manoela resistia a um pedido de Angelis. Elas chamaram um taxi e seguiram para
o hotel. Manoela entrelaçou sua mão na bolsa para que Angelis não a procurasse
durante o trajeto. Ela se manteve olhando fixamente para a janela, sem desviar
o olhar em nem um minuto. Sentou bem para o canto, deixando Angelis sozinha na
outra extremidade do carro.
Elas subiram em extremo
silêncio dentro do elevador e entraram no quarto. Manoela sabia o perigo que
corria, mas aquela era a única forma de impedir que Angelis fizesse alguma
besteira.
Sentadas na cama, elas se
olharam. O olhar de Angelis pedia com súplica a volta de mano. O olhar de
Manoela transmitia saudade. Angelis se aproximou e colocou sua mão em uma das
pernas de mano. Manoela a olhou fixamente e pediu: Não faz isso. Eu não quero
te magoar. Angelis queria entender o porquê da separação o porquê de
tudo aquilo.
Angelis: Mano,
você não me ama mais, é isso?! Porque eu sei que eu não posso fazer com que
você me ame e nem pedir que seu coração sinta algo que ele não quer.
Manoela:
Angelis, por favor, não complica as coisas.
Angelis: Então
me diz Mano!
Manoela: Vai
ser melhor pra nós duas. Vai ser melhor assim.
Angelis: Você
não sabe o que é melhor pra mim. Não faz isso comigo, não faz isso com a gente.
Pelo amor de Deus volta pra mim, pro meu coração.
Manoela não pensou, mas
também como pensar? Era o amor de sua vida pedindo, por favor. Ela sabia que
isso aconteceria, ela sabia que esse dia chegaria, mas foi tudo tão rápido. Ela
ainda se questionava porque persistia, ela sabia que aquela seria a última
noite delas, ela tinha essa sensação.
Ela a beijou, um beijo
rápido que pegou Angelis desprevenida causando certo espanto. Angelis então a
beijou de volta e olhou para saber se Manoela correspondia. E sim, ela fechou
os olhos para que Angelis a tomasse em seus braços. Sem pensar duas vezes, ela
a deitou, pediu que Manoela abrisse os olhos e esticou seu braço para acender a
luz do abajur. Ela queria admirar tudo em Manoela, todos os seus gestos de
desejo, de paixão, de amor. Arrancando as roupas com ansiedade, ambas queriam a
mesma coisa. Elas queriam sentir o prazer de estarem juntas novamente. Entre
suspiros, arranhões e gemidos, elas se buscavam se consumiam. Manoela
totalmente excitada ficou de frente para Angelis e encaixou as suas pernas nas
dela, formando uma tesoura chocando suas intimidades. O movimento era único, intenso
e satisfazia ambas ao mesmo tempo. Elas se esfregavam, roçavam e sarravam. Tudo
eram delas. A intensidade aumentava e o desejo delas escorria pelas pernas. Elas
chegaram ao seu ápice juntas. Uma das coisas mais bonitas que elas já puderam
compartilhar. Manoela estava extasiada, apaixonada, ela queria naquela noite
ter Angelis só pra ela, inteiramente dela. Não satisfeita, ela arrastou as
pernas da amada para junto de si e lambeu todo o seu prazer que escorria pelas
pernas. Entre beijos, ela chegou à intimidade de Angelis e a acariciou com a
língua. Sedenta de prazer, ela fazia tudo que tinha vontade. Suas mãos
percorriam os seios de Angelis, atiçando com os dedos o bico do peito. Ela
queria sentir, amar quantas vezes ela pudesse naquela noite, até a exaustão e
foi o que elas fizeram. Elas se amaram até seus corpos não aguentarem mais. Até
que elas pudessem adormecer de tanto cansaço, pelo menos foi o que Angelis fez,
adormeceu, já Manoela permaneceu acordada olhando sua mulher dormir. Ela não
queria adormecer, pois ela sabia que quando acordasse ela teria que ir embora. Ela
a abraçava fortemente e já tinha saudades mesmo sem ter partido. Manoela sabia
que ao amanhecer estariam as duas por conta própria. O céu estava clareando e
ela via as estrelas se apagando e queria que alguém fizesse isso ir mais
devagar. Eram suas últimas visões que se tornariam lembranças. Seu desejo era
que pudesse começar tudo de novo. E com o raiar do sol, ela se levantou
deixando não só um vazio na cama, mas um vazio em seu coração. A despedida
agora era muita mais dolorosa do que antes, mas ela tinha que cumprir sua
palavra e se afastar dela, pelo menos por enquanto. Parada alguns segundos
admirando tamanha perfeição, ela acariciou seu rosto e saiu.
Essa fanfic é de autoria da @pequenna_16
Capítulo betado por @JU_STOLTZ
Ameii. É muito amor é muito sofrimento. O meu deus como as caprichetes sofri. Anciosa pelos prossimos capitulos. To muito aviciada nessa fic
ResponderExcluirhe pequenna você quer nos derrubar? já estou sofrendo, mas parabéns o capitulo está maravilhoso. só espero que no próximo já tenha a reconciliação por favor nos dê pelo menos essa alegria.
ResponderExcluirAi pequena vc é muito MALVADA !!Já que logo a RECONCILIAÇÃO obrigada
ResponderExcluirLiando, perfeito. Parabéns, muito emocionante.
ResponderExcluirMds, é muita emoção cara. Já tô are imaginando como vai ser a continuação do cap 1. Essa reconciliação vai pegar fooogo! Uaaau. Ce ta de parabéns :D
ResponderExcluirPOR FAVORRR ,QUERO UM FINAL FELIZ PELO MENOS NA FIC OK??? CHEGA DE SOFRIMENTOOOO
ResponderExcluirAngelis com ciúmes!! Achei amor verdadeiro!!
ResponderExcluirAin gente,que cap lindo! teve de tudo,amor,ciúmes,hot,foi completo!
ResponderExcluirQue isso gente é muito intenso, parabens pequena arrasou com sempre.
ResponderExcluirPor favor faz a mano correr atras do prejuiso, e que a angelis descubra o verdadeiro motivo da separaçao, mais como somos caprichetes que sofre sempre junta elas de novo e nao demora muito please
Tô é morta com esse capítulo..sofrimento a gente se vê por aqui! hahahahaha..ansiosa!
ResponderExcluirMAIS UMA VEZ MANOELLA DA UMA COMIDAA NA ANGELIS E VAII EMBORA SEM FALA NADA KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK PUTA QUE PARIU MANOELLA ISSO É COISA DE GENTE SAFADA QUE ISSO?! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK MAS TUDO BEM GOSTEII, GOSTEI! KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
ResponderExcluirTô é morta com esse capítulo..sofrimento a gente se vê por aqui! hahahahaha..ansiosa!
ResponderExcluirTorcendo pra que a Angelis descubra o real motivo da separação delas e que a Mano corra atras da Angelis pedindo pra votar rsrs... Parabéns Pequena! a cada capítulo da sua Fic eu estou amando... sofrendo, mas amando. rs
ResponderExcluirAi como a Manu sofre tentado para não cair nos braços da amada Angelis, mas terminou caindo kkkkkkk já estou imaginando quando Angelis acorda e não encontrar sua amada, Manu precisa sentir o perigo de perder angelis ou sentir o que angelis sentiu quando viu Carlos no ateliê ai Manu se mordendo de ciumes ficaria linda.kk Parabéns amei o cap.
ResponderExcluirPequena continua mandando muito bem! kkkkk colocando essa galera pra sofrer. Eu morri de rir com a palavra sarrando essa fazia temp que não ouvia. kkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirMuito bom,mas tô ficando com medo! Socorro,essa fic tah fazendo a gente sofrer demais.kkkkkkkkkkk
ResponderExcluirEu acho que a Angelis deveria esnobar a Manoella quando ela quizese voltar para a Angelis, e a Angelis a tratar como uma completa estranha. Mais e claro que depois elas tem que ficar juntas
ResponderExcluirCOMCORDO A MANOELLA FOI MUITO FRIA GELIDA E CRUEL COM A ANGELI TADINHA E EU ACHO QUE ELA TEM QUE SER ESNOBADA. TIPO ASSIM A ANGELIS FIMGE QUE TA COM OUTRA PESSOA E A MANOELLA FICA CORENDO ATRAS DELA, ASSIM COMO A ANGELIS
ExcluirAwn...perfeito a fic as caprichetes vão morre do coração kk mesmo sendo um fic da uma dor no coração uma tristeza mas tá maravilhosa a sua fic *-* parabéns
ResponderExcluirhassssssssssssssssssss sofrimento tb por aqui por favor quero angelão fazendo a louka quando a cordar e não ver a manu
ResponderExcluireguaaaa mano so satifazzzzzzzzzzz quero angelis possessa com a manoooo por favor faz elas ficarem logo
ResponderExcluirdigo ao mundo que eu quero reconciliação da manu correndo atraz da angelisssssss ta obrigada
ResponderExcluirque lindo angelisa indu atraz da nunu mas por favor quero ela virada no samurai com a manu, e a nunu tem que ir agora atraz da angel ta por favor pequenna lindo capitulo
ResponderExcluirFic esta ótima, mas poderia fazer tipo como uma menina no tt falou, ter um acidente com a Angelis e a Manu pensar que ela vai morrer sei lá, fazer ela sofrer bastante kkkkk e quando ela quiser voltar a Angelis esnobar e fingir que esta com outra kkkkkk
ResponderExcluirADOREI a ideia... o medo da perda é fd!!! Tbm gostaria de ver a mano desesperada com a suposta perda e depois sendo esnobadinha pela Angel... hauhau
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